As cores...
Brilha o infinito... Frase leve para começar o canto...
Deixo as portas abertas para o destino... Ao acaso, como praclamamos...
Mistura de cores... De diversas manhas... De potes de tintas... De lâminas de fotografias.
O lambuzar-se em várias fontes... Modelos e formas...
E a arte vira espetáculo... Vitória!
Quem disse que lapidamos as fôrmas?... Talhamos a sorte... Até que um dia o mundo se renda.
Rendo-me aos golpes do tempo...
Rendas que contornam os meus tornozelos... Zelos com o abrigo mais querido...
Enfim, o mundo anda feliz comigo...
Salvei as plantas das janelas... Colhi, do pessegueiro, o mel... Sei bem que adorna os meus dias...
Feliz fico com o carinho do céu...
Ah! Quanta coisa a não ser dita... Quantos ponteiros ainda em desvalia...
Mas, o recorte foi feito... Os lábios estão presos...
Serenidade!... Peço-te apenas isso ou às moedas jogadas na fonte...
O inverno aquece... Não tenho pressa alguma...
20:39
Brilha o infinito... Frase leve para começar o canto...
Deixo as portas abertas para o destino... Ao acaso, como praclamamos...
Mistura de cores... De diversas manhas... De potes de tintas... De lâminas de fotografias.
O lambuzar-se em várias fontes... Modelos e formas...
E a arte vira espetáculo... Vitória!
Quem disse que lapidamos as fôrmas?... Talhamos a sorte... Até que um dia o mundo se renda.
Rendo-me aos golpes do tempo...
Rendas que contornam os meus tornozelos... Zelos com o abrigo mais querido...
Enfim, o mundo anda feliz comigo...
Salvei as plantas das janelas... Colhi, do pessegueiro, o mel... Sei bem que adorna os meus dias...
Feliz fico com o carinho do céu...
Ah! Quanta coisa a não ser dita... Quantos ponteiros ainda em desvalia...
Mas, o recorte foi feito... Os lábios estão presos...
Serenidade!... Peço-te apenas isso ou às moedas jogadas na fonte...
O inverno aquece... Não tenho pressa alguma...
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