RE À Flor do Cerrado!

Confessas com elequência,

em profusão ardorosa,

uma querência em prosa

pra que eu tenha ciência.

Esse perfume qu'é teu

entanha meu colarinho,

fico pensando sozinho...

Merecedor serei eu?

Se despertei teu amor,

quero o que me prometeu!

Deveras... Estou encantado!

Com original poesia.

Me deito na relva fria,

sinto teu corpo orvalhado.

Ó minha Flor do Cerrado,

quisera ver esse dia

poder por ti ser amado

ó minha eterna poesia.

Deixa ficar ao teu lado,

mesmo que for por um dia!

Carlos Soares
Enviado por Carlos Soares em 09/03/2010
Código do texto: T2128821
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