Segundo Ato

De um único riso

Guardei a tristeza

Que me acompanha

Desde o início

De um único beijo

Lavei a alma

Clareando minha vida

Que agora me cega

De um único medo

Deixei o desejo de lado

E agora eu vejo o ocaso

De um efêmero ensejo

De um único drama

Fiz meu próprio palco

No qual agora enceno

Um novo ato

Gi Krause
Enviado por Gi Krause em 08/03/2010
Código do texto: T2127392
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.