Desabafo
Que faço a este vazio,
que em mim impera?
Onde encontro as cores,
Do Prisma Solar?
Com descubro a estrada,
para a Primavera
Como abafo,
esta minh'ansia de amar?
Questões que me imponho,
Sem argumento,
Não encontro a solução,
Para o meu enigma.
Preambulo,
Nesta desorientação jacente,
Flutuando sempre, inconstante
E indigna!
Sórdidas lágrimas secas,
Obsoletos suspiros,
Que não exalo!
Partidas, que não têm metas
Pensamentos e dores,
que não falo!
Num ziguezague, que nego
Em transformar rectilíneo,
A uma auto-piedade, me apego,
Vivo sempre, em desalinho!!
Que faço a este vazio,
que em mim impera?
Onde encontro as cores,
Do Prisma Solar?
Com descubro a estrada,
para a Primavera
Como abafo,
esta minh'ansia de amar?
Questões que me imponho,
Sem argumento,
Não encontro a solução,
Para o meu enigma.
Preambulo,
Nesta desorientação jacente,
Flutuando sempre, inconstante
E indigna!
Sórdidas lágrimas secas,
Obsoletos suspiros,
Que não exalo!
Partidas, que não têm metas
Pensamentos e dores,
que não falo!
Num ziguezague, que nego
Em transformar rectilíneo,
A uma auto-piedade, me apego,
Vivo sempre, em desalinho!!