// SEUS DESATINOS! \\
Peço que me responda,
à que se deve tanta amargura?
para trazeres nos lábios veneno
fazer-te de grande tão pequeno
Para que tantas mentiras?
Usar de tanta maldade em finas agulhas
tornando a vida tão obscura
desperdiçando o que lhe entrego em doçura
Para que corrompe a pureza?
Desfaz toda beleza
desse amor que pulsa
E fazes do meu sentimento
transformar-se em repulsa
Para que caminhas em estradas escuras?
Usa de artimanhas e revela palavras de secura
Para que ages assim?
Se sabes como a dor arde em mim
por ver-te neste mar de loucura
vagando em pensamentos dispersos
neste futuro incerto
És dono de um fardo pesado
segue o rumo desencontrado
entre a ilusão e a insensatez
pisando sobre as folhas da tristeza
perdendo pouco a pouco a lucidez
Se não queres meu coração como abrigo
se não desejas meu amor como paraíso
O que me resta?...
Segue seu destino,
de você eu desisto!
Peço que me responda,
à que se deve tanta amargura?
para trazeres nos lábios veneno
fazer-te de grande tão pequeno
Para que tantas mentiras?
Usar de tanta maldade em finas agulhas
tornando a vida tão obscura
desperdiçando o que lhe entrego em doçura
Para que corrompe a pureza?
Desfaz toda beleza
desse amor que pulsa
E fazes do meu sentimento
transformar-se em repulsa
Para que caminhas em estradas escuras?
Usa de artimanhas e revela palavras de secura
Para que ages assim?
Se sabes como a dor arde em mim
por ver-te neste mar de loucura
vagando em pensamentos dispersos
neste futuro incerto
És dono de um fardo pesado
segue o rumo desencontrado
entre a ilusão e a insensatez
pisando sobre as folhas da tristeza
perdendo pouco a pouco a lucidez
Se não queres meu coração como abrigo
se não desejas meu amor como paraíso
O que me resta?...
Segue seu destino,
de você eu desisto!