Paradoxo dos solitários (segunda versão)

Aplaudo! Sim...

Aplaudo

...

Já não sei se,

O que da melodia e teu arranjo

Ou, do arranjo de idéias, em minha alma.

Aqui (em solipsia),

No fundo do silencio...

Que preenche

O vazio da escuridão

... Da platéia ...

Monolítica, em

Uma coisa só:

Entusiasmo!

Quero que o silêncio mortifique os pensamentos.

Quero que me escape a vontade, assim de tê-los.

Quero pêlos adormecendo, durante a brisa...

Pois a religião de escrever,

É religar, às letras, o espírito-de-não-morrer.

Quero que o silêncio mortifique os pensamentos.

Quero que me escape a vontade, assim de tê-los.

Quero pêlos adormecendo durante a brisa...

Pois à religião de escrever,

Sou o religar das letras ao espírito-de-não-morrer.

(Cidadão Perspectvista)

L.F.S.M.

Luiz Felipe Cidadão Perspectivista
Enviado por Luiz Felipe Cidadão Perspectivista em 03/03/2010
Código do texto: T2118222
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