A Análise
Adormeço entorpecida,
Cansada da longa jornada,
Analiso a minha vida,
E tiro a conclusão errada.
Cerro os olhos, em desespero,
Quero permanecer assim!
Esta vida errante, não quero,
Não quero ter pena de mim!
Sopra o vento no meu rosto,
Por lágrimas, já fui fustigada,
Vivo em constante desgosto,
De nunca ter sido amada!
Na busca incessante da cor,
Surgem alvoradas de ilusão,
Imagino que, ainda existe amor,
No vazio do meu coração.
Adormeço entorpecida,
Cansada da longa jornada,
Analiso a minha vida,
E tiro a conclusão errada.
Cerro os olhos, em desespero,
Quero permanecer assim!
Esta vida errante, não quero,
Não quero ter pena de mim!
Sopra o vento no meu rosto,
Por lágrimas, já fui fustigada,
Vivo em constante desgosto,
De nunca ter sido amada!
Na busca incessante da cor,
Surgem alvoradas de ilusão,
Imagino que, ainda existe amor,
No vazio do meu coração.