Não sinto você...

Não sinto meu coração e nem meus pés pedindo perdão,

Perdão do amanhecer que eu não vi no seu olhar. Por quê?

Meu coração é do tamanho da minha vida que ando vagando,

Minha pureza só é conhecida por Deus. Sim, por ele mesmo. Deus!

As longitudes dos seus pensamentos vão ao encontro do meu desespero,

De não ter você e nem seus beijos, sigo meu destino numa longa caminhada.

Sinto que meu corpo caiu numa cama sem colchão sem dimensão. Visão torpe.

E meu anseio procura um sentido de amar-te de dia, noite e na madrugada.

A profundidade dos meus ferimentos incuráveis tem como objetivo a cura,

E na minha pele tece um domínio do meu próprio corpo quente. Bel prazer

Meu prazer nasce de um sentimento como um grão que brota no chão,

Cresce. Cresce e nasce uma linda árvore da vida. Sentimentos aguçados.

O grão enraíza num apelo de liberdade, que extraído transborda vida,

O ar desta vida é puro cristalino nascido de uma rocha sólida. Nasce uma rosa.

Pereira barbosa
Enviado por Pereira barbosa em 01/03/2010
Código do texto: T2113260
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