Rasgando sedas
em versos podres
nesses amores
de cheiros ázimos,
sorrisos plácidos
em plástico
fazem-se.
Qual flores
de geladeiras
em jarros
(sem água).
Rancores
de dobradiças
em ferrugem,
rangendo tempos
ei-los
(sentimentos)
momentos
foram-se.
Todos.
Que se foram.
Ou que se f...
em versos podres
nesses amores
de cheiros ázimos,
sorrisos plácidos
em plástico
fazem-se.
Qual flores
de geladeiras
em jarros
(sem água).
Rancores
de dobradiças
em ferrugem,
rangendo tempos
ei-los
(sentimentos)
momentos
foram-se.
Todos.
Que se foram.
Ou que se f...