Rasgando sedas
em versos podres
nesses amores
de cheiros ázimos,
sorrisos plácidos
em plástico
fazem-se.

Qual flores
de geladeiras
em jarros
(sem água).

Rancores
de dobradiças
em ferrugem,
rangendo tempos

ei-los 
(sentimentos)
momentos
foram-se.

Todos.

Que se foram.
Ou que se f...

Miriam Dutra
Enviado por Miriam Dutra em 26/02/2010
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