Se for para ser igual...
Quem ilumina quem, nessa vida escancarada?... Melodia... Dança... Versos ou prosa...
Hábitos em laços... Movimentos de um dia claro.
Se for para ser igual... Que seja o eterno encontro... Aquele ditado pelos sonhos... Pelos riscos marcados pelos lastros.
A vida mansa... Construir o fluxo... O dito confuso... O falar ao mesmo tempo... Perdidos... Enrolados... Ciclos.
Esperar que as portas sejam sem travas... Que a rede seja o casulo... E os traços sejam brilho... Imagem costurada na retina... Para sempre.
A entrega... O retirar todas as amarras... Vestes que dançam entre a pele e o ar...
Se for para ser igual... Que tenha borboletas no estômago... As palmas laminadas... E o gosto de pedidos na boca açucarada...
Se for para ser igual... Rendo-me em rendas soltas... Em arrepios leves... Transformo-me em mim... Em outra respiração.
O mundo gira... Cantam os ponteiros do tempo... Ainda tenho um minuto...
21:20
Quem ilumina quem, nessa vida escancarada?... Melodia... Dança... Versos ou prosa...
Hábitos em laços... Movimentos de um dia claro.
Se for para ser igual... Que seja o eterno encontro... Aquele ditado pelos sonhos... Pelos riscos marcados pelos lastros.
A vida mansa... Construir o fluxo... O dito confuso... O falar ao mesmo tempo... Perdidos... Enrolados... Ciclos.
Esperar que as portas sejam sem travas... Que a rede seja o casulo... E os traços sejam brilho... Imagem costurada na retina... Para sempre.
A entrega... O retirar todas as amarras... Vestes que dançam entre a pele e o ar...
Se for para ser igual... Que tenha borboletas no estômago... As palmas laminadas... E o gosto de pedidos na boca açucarada...
Se for para ser igual... Rendo-me em rendas soltas... Em arrepios leves... Transformo-me em mim... Em outra respiração.
O mundo gira... Cantam os ponteiros do tempo... Ainda tenho um minuto...
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