TÃO PERTO... DE SI E DE DEUS!
by FatinhaMussato
No cume da alta montanha nevada...
Na solidão infinita que ali se faz reinar,
O que sentirá o alpinista solitário,
Depois de tanto esforço para ali chegar?
O ar rarefeito que mal dá para respirar,
O silencio tão grande que até se faz ouvir,
O frio cortante que até dói nas faces,
O verde confortante que abaixo ficou,
O branco presente em todo lugar!
Sente a ausência do mundo a que se acostumara,
Um silêncio profundo, que o isola de tudo,
Reflete o homem, tão feliz e ao mesmo tempo tão só...
Distante de tudo, do burburinho da vida,
Mas perto... Tão perto... De si e de Deus!
Poema INÉDITO Nesta Data
São José do Rio Preto (SP), fevereiro/2010.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!
by FatinhaMussato
No cume da alta montanha nevada...
Na solidão infinita que ali se faz reinar,
O que sentirá o alpinista solitário,
Depois de tanto esforço para ali chegar?
O ar rarefeito que mal dá para respirar,
O silencio tão grande que até se faz ouvir,
O frio cortante que até dói nas faces,
O verde confortante que abaixo ficou,
O branco presente em todo lugar!
Sente a ausência do mundo a que se acostumara,
Um silêncio profundo, que o isola de tudo,
Reflete o homem, tão feliz e ao mesmo tempo tão só...
Distante de tudo, do burburinho da vida,
Mas perto... Tão perto... De si e de Deus!
Poema INÉDITO Nesta Data
São José do Rio Preto (SP), fevereiro/2010.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!