OS PESARES
Loquaz cospe arenga,
chusma de aleive,
verga ao atroz
e o impoluto prescreve.
O pústula empertiga-se
e merece a hóstia hebdomadária.
Combalido, engelhado,
azafama morfino,
avia impoluto,
propala compúngio.
Desazado anacoreta desaguisado,
abastado de infortúnio.
O raciocínio tergiversa as contendas.
Grenhas alvas comemoram sabugice.
Se é sandice o bem comum,
se o encômio é do facínora,
navalha no cachaço é justiça.
Se as bombas não curam
a sezão do mundo,
é porque as mentiras sedativas
não aliviam a dor da consciência.