Solidão
Águida Hettwer
Minh´alma arrasta-se lentamente nas letras, vagando nas paredes do coração, emoção aflora no canto do olhar.
O silêncio fiel companheiro de lutas, aprisionado em doces lembranças.
Tecendo em fios de renda, desvendando fendas obscuras, solidão dói no peito,
Marcas evasivas do amor que ficou tatuado.
Expandir com êxito, cada palavra dita no silêncio do olhar.
Solidão assola, dedilha em cada partícula de memória, sinfonia angelical invade os ares, perfume impregnado em cada átomo.
Lembranças que restaram, encontro de almas a vagar na imensidão, perdem a razão diante do amor, o coração erudito suplica a inflamar nos versos.
Após rasgar o rascunho, das noites negras e sombrias sem a tua companhia, deleita nos braços da aurora.
30.07.2006
Águida Hettwer
Minh´alma arrasta-se lentamente nas letras, vagando nas paredes do coração, emoção aflora no canto do olhar.
O silêncio fiel companheiro de lutas, aprisionado em doces lembranças.
Tecendo em fios de renda, desvendando fendas obscuras, solidão dói no peito,
Marcas evasivas do amor que ficou tatuado.
Expandir com êxito, cada palavra dita no silêncio do olhar.
Solidão assola, dedilha em cada partícula de memória, sinfonia angelical invade os ares, perfume impregnado em cada átomo.
Lembranças que restaram, encontro de almas a vagar na imensidão, perdem a razão diante do amor, o coração erudito suplica a inflamar nos versos.
Após rasgar o rascunho, das noites negras e sombrias sem a tua companhia, deleita nos braços da aurora.
30.07.2006