Leitora de almas
Se olhos podem contemplar,
E julgar,
Objetos que enxergam?
Como acusar o ódio
Sem provar o paladar?
Eis o dia do julgamento insano!
Presente na mente,
Demente...
Desacreditada...
Até quando?
Não preciso das tuas estranhas,
Silhuetas...
muito menos presenciar teu comportamento,
Medonho e conservador!
Nem provar tuas entranhas...
As coisas (pessoas),
Precisam ser compreendidas?
Ou diretamente julgadas?
Pela sua coerência absurda!
Repleta de aparências.
A intolerância hostil
Dos teus atos,
Desmascaram tua arrogância!
Que megera leitora...
Resume-se repugnância!
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