Em noites prateadas me perdi em devaneios,
Viajei no tempo inebriado de contentamento.
Contemplei anjos,arcanjos e querubins,
Em olhares límpidos de um novo existir.
Me perdi na luz do meu interior,
Ofuscado pela falta de lucidez.
Vi imensos horizontes cobertos de cristais,
E neles impressos a palavra amor.
Tudo tão real!Tão belo,
Lágrimas rolam mansamente pela face.
Mundos desconhecidos surgiam do nada,
Revelando segredos tão próximos.
Atravessei um oceano de águas agitadas,
Como se fôssemos apenas um.
Entre tantas surpresas vi a mim mesmo,
Com as mãos brilhantes e estendidas.
Rogava aos céus mais tempo,
Queria estar exatamente no começo.
Acordei em meio um grande estrondo,
Quando vi pessoas ao meu redor.
Olhei para o lado e vi meu carro destruído,
Estavam me levando para o hospital.
Mal sabiam que ali nasceu um novo homem,
Temente a Deus e desejando sonhos infinitos.
Viajei em minha consciência,
E descobri o quanto sou pequeno.
Viajei no tempo inebriado de contentamento.
Contemplei anjos,arcanjos e querubins,
Em olhares límpidos de um novo existir.
Me perdi na luz do meu interior,
Ofuscado pela falta de lucidez.
Vi imensos horizontes cobertos de cristais,
E neles impressos a palavra amor.
Tudo tão real!Tão belo,
Lágrimas rolam mansamente pela face.
Mundos desconhecidos surgiam do nada,
Revelando segredos tão próximos.
Atravessei um oceano de águas agitadas,
Como se fôssemos apenas um.
Entre tantas surpresas vi a mim mesmo,
Com as mãos brilhantes e estendidas.
Rogava aos céus mais tempo,
Queria estar exatamente no começo.
Acordei em meio um grande estrondo,
Quando vi pessoas ao meu redor.
Olhei para o lado e vi meu carro destruído,
Estavam me levando para o hospital.
Mal sabiam que ali nasceu um novo homem,
Temente a Deus e desejando sonhos infinitos.
Viajei em minha consciência,
E descobri o quanto sou pequeno.