QUANDO...
Quando eu estiver voando
(e, sei que voarei),
quero carregar comigo
teu cheiro de cravo e canela,
o doce sabor de tua pele macia
ao roçar no meu corpo...
Quando me olhares,
(e, sei que olharás),
o brilho de teu olhar,
quando em cálidas noites de luares,
sem receios e falsos pudores,
cheio de amores, meu desejo verei...
Quando me possuíres,
(e, sei que possuirás),
do teu corpo quente,
escorrerá o mel do prazer,
a saciar-me, deliciosamente,
como se fosse o último gole de vida...
Quando me aprisionares,
(e, sei que a ti ficarei preso),
domina-me completamente,
faça de mim, teu escravo,
ao envolver-me em seus braços,
na busca dos meus abraços...
Quando me aceitares,
(e, sei que aceitarás),
venha vestida de branco,
trazendo, na pureza do teu olhar,
o teu sorriso franco,
para toda a nossa eternidade...
Oswaldo Genofre
09/10/2008
Quando eu estiver voando
(e, sei que voarei),
quero carregar comigo
teu cheiro de cravo e canela,
o doce sabor de tua pele macia
ao roçar no meu corpo...
Quando me olhares,
(e, sei que olharás),
o brilho de teu olhar,
quando em cálidas noites de luares,
sem receios e falsos pudores,
cheio de amores, meu desejo verei...
Quando me possuíres,
(e, sei que possuirás),
do teu corpo quente,
escorrerá o mel do prazer,
a saciar-me, deliciosamente,
como se fosse o último gole de vida...
Quando me aprisionares,
(e, sei que a ti ficarei preso),
domina-me completamente,
faça de mim, teu escravo,
ao envolver-me em seus braços,
na busca dos meus abraços...
Quando me aceitares,
(e, sei que aceitarás),
venha vestida de branco,
trazendo, na pureza do teu olhar,
o teu sorriso franco,
para toda a nossa eternidade...
Oswaldo Genofre
09/10/2008