Resolvi desnudar-me dessas rústicas memórias que ainda deferem o pensamento.
Hoje mais que ontem, resolvi ser pensamento atraente...envolvente de claridão e sossego...
Hoje resolvi ser sossego dessa inquietude que tanto perseguiu os caminhos que andei, as pontes que cruzei...
Hoje revestida de calmaria, abandono toda veste que usei...abandono todo pranto que chorei, toda lembrança que guardei, todo o apego que me fez ser andarilha de um tempo que não meu.
Abandono todo o breu.
E abandono os sonhos irrealizados, as impossibilidades, a distância que julguei ser tão longa de mim...
E a porta de um tempo se abre em infinitos caminhos que vejo além das janelas desses olhos que não mais choram,
Por que não há lágrima prevista nestes sonhos...
Hoje mais que ontem, resolvi ser pensamento atraente...envolvente de claridão e sossego...
Hoje resolvi ser sossego dessa inquietude que tanto perseguiu os caminhos que andei, as pontes que cruzei...
Hoje revestida de calmaria, abandono toda veste que usei...abandono todo pranto que chorei, toda lembrança que guardei, todo o apego que me fez ser andarilha de um tempo que não meu.
Abandono todo o breu.
E abandono os sonhos irrealizados, as impossibilidades, a distância que julguei ser tão longa de mim...
E a porta de um tempo se abre em infinitos caminhos que vejo além das janelas desses olhos que não mais choram,
Por que não há lágrima prevista nestes sonhos...