Somos castiçais alados no obscuro do mundo,
Almas flamejantes de luz tímida ao desconhecido.
Temerosos numa sofreguidão incômoda,
Filhos da justa prova em passos vacilantes.
Rasga-se o véu da intemperança sobre nós,
Mortais valentes numa guerra insana.
Salvai-nos Deus de nós mesmos,
Da rebeldia que nos afronta,fere e mata.
A cada ponto um desencontro de mil dores,
Prantos assombrosos de tal vilania.
Quiçá pudéssemos abreviar os tormentos,
E nos proteger de nosso próprio veneno.
Pragueia-se,geme,contorçe e implora,
Esmaga-nos o tempo em sua força.
Somos cavaleiros errantes numa cruzada sem cruz,
Filhos do vento em hipocrisia.
A morte espreita ao longe sua presas,
Loucos transeuntes no caminho da escuridão.
Néscios! Escutai a voz da verdade,
E não sucumbas diante da cegueira que vos guia.
Almas flamejantes de luz tímida ao desconhecido.
Temerosos numa sofreguidão incômoda,
Filhos da justa prova em passos vacilantes.
Rasga-se o véu da intemperança sobre nós,
Mortais valentes numa guerra insana.
Salvai-nos Deus de nós mesmos,
Da rebeldia que nos afronta,fere e mata.
A cada ponto um desencontro de mil dores,
Prantos assombrosos de tal vilania.
Quiçá pudéssemos abreviar os tormentos,
E nos proteger de nosso próprio veneno.
Pragueia-se,geme,contorçe e implora,
Esmaga-nos o tempo em sua força.
Somos cavaleiros errantes numa cruzada sem cruz,
Filhos do vento em hipocrisia.
A morte espreita ao longe sua presas,
Loucos transeuntes no caminho da escuridão.
Néscios! Escutai a voz da verdade,
E não sucumbas diante da cegueira que vos guia.