Ao doce alento que rasga-me o peito de amor,
Reverencio a majestade que em seu vício encerra.
Entre a razão e a loucura atesto meu valor
Deixo que abrande em meu ser a besta fera.
A voracidade que em min'alma excitada engedra,
Eclode da vivacidade de tuas faces o rubor;
Da beleza altiva que das suas entranhas impera
Doce suspirar de verdades em flor.
Doce e agradável é estar nos deleites do teu calor
Caminho suave da paixão em primavera,
Valha-me o destino que não tire de mim seu sabor.
A sua voz em meus ouvidos é uma doce seresta,
Onde os cantos sigilosos revela do seu fogo o fervor
De um buscar interminável que nossos corpos embeleza.
Reverencio a majestade que em seu vício encerra.
Entre a razão e a loucura atesto meu valor
Deixo que abrande em meu ser a besta fera.
A voracidade que em min'alma excitada engedra,
Eclode da vivacidade de tuas faces o rubor;
Da beleza altiva que das suas entranhas impera
Doce suspirar de verdades em flor.
Doce e agradável é estar nos deleites do teu calor
Caminho suave da paixão em primavera,
Valha-me o destino que não tire de mim seu sabor.
A sua voz em meus ouvidos é uma doce seresta,
Onde os cantos sigilosos revela do seu fogo o fervor
De um buscar interminável que nossos corpos embeleza.