A AVENIDA E O POETA.

Autor Nailo Vilela.

Dos altos da Afonso Pena,

Eu parei e fiquei observando,

O grande fluxo de veículos,

A todo o momento passando.

A Avenida abriu espaço,

Para o Poeta se deslumbrar,

E das belezas de Campo Grande,

Também pudesse contar.

Dos altos da Afonso Pena,

Eu olhei com outro olhar,

Vi uma grandeza infinda,

E fiquei horas há admirar.

A Avenida e o Poeta,

Começaram a se entender,

Ela com o ruído dos automóveis,

E o Poeta tudo a descrever.

Dos altos da Afonso Pena,

O Poeta se envaideceu,

Vendo o número de Edifícios,

E o quanto Campo Grande cresceu.

Nailo Vilela
Enviado por Nailo Vilela em 09/02/2010
Reeditado em 09/02/2010
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