A AVENIDA E O POETA.
Autor Nailo Vilela.
Dos altos da Afonso Pena,
Eu parei e fiquei observando,
O grande fluxo de veículos,
A todo o momento passando.
A Avenida abriu espaço,
Para o Poeta se deslumbrar,
E das belezas de Campo Grande,
Também pudesse contar.
Dos altos da Afonso Pena,
Eu olhei com outro olhar,
Vi uma grandeza infinda,
E fiquei horas há admirar.
A Avenida e o Poeta,
Começaram a se entender,
Ela com o ruído dos automóveis,
E o Poeta tudo a descrever.
Dos altos da Afonso Pena,
O Poeta se envaideceu,
Vendo o número de Edifícios,
E o quanto Campo Grande cresceu.