SEPULTANDO UM AMOR
Brisa leve das paixões
inertes desejos me dominam
expressam em si as sensações
atos que regem e destinam
Embriago-me de amor
nas vertentes que exploram o meu ser
Revisto a dor, máscaro o horror
Por não saber quem sou, me vou.
Doses de veneno me entorpecem
liquido amargo de teus lábios
que ingenuamente destilo
entre língua, tato e olfato
Sou refém deste nostálgico
prisioneira deste sacrilégio
permaneço emparedada em seu concreto
alicerce de seu desafeto
Fui um oceano a navegar
Hoje sou lágrima a derramar
Já fui pássaro a voar
Hoje sou palha a incendiar
Neste instante decidi
resolvi te abandonar
Este amor no peito guardado
foi agora sepultado
Sacramentado, relego-te ao passado
no qual nunca mais serás lembrado.
Brisa leve das paixões
inertes desejos me dominam
expressam em si as sensações
atos que regem e destinam
Embriago-me de amor
nas vertentes que exploram o meu ser
Revisto a dor, máscaro o horror
Por não saber quem sou, me vou.
Doses de veneno me entorpecem
liquido amargo de teus lábios
que ingenuamente destilo
entre língua, tato e olfato
Sou refém deste nostálgico
prisioneira deste sacrilégio
permaneço emparedada em seu concreto
alicerce de seu desafeto
Fui um oceano a navegar
Hoje sou lágrima a derramar
Já fui pássaro a voar
Hoje sou palha a incendiar
Neste instante decidi
resolvi te abandonar
Este amor no peito guardado
foi agora sepultado
Sacramentado, relego-te ao passado
no qual nunca mais serás lembrado.