BOCAS FECHADAS...
As bocas se calam, novamente...
Qualquer palavra seria qual afiada adaga,
Penetrando fundo o corpo da gente!
E as nossas sensibilidades
Já tão abaladas!
O novo silêncio, não é benfazejo!
Parece que o teu desejo,
É de uma contenda,
Que não levará a nada!
E prolongar o silêncio,
É escancarar ainda mais uma ferida que sangra!
As bocas se abrem por instantes, novamente,
Mas agora entre a gente,
Nem há palavra que baste!
E nossas bocas passam uma rente a outra,
Com seus silêncios latentes...
E emudecidas dizem o que nem dizem,
Que padece o amor da gente!
Que silenciar o que trazemos dentro da gente,
Não se presta como balsamo, como alento!
Tendemos a nos apegar às palavras ásperas,
Às afiadas, às agudas...
Penetrando fundo o corpo da gente, as nossas almas...
Estamos matando o resto de amor entre a gente!
E nossas almas se ressentem...
E nossas bocas,
Não fazem nada!
Edvaldo Rosa
25/01/10
WWW.SACPAIXAO.NET
As bocas se calam, novamente...
Qualquer palavra seria qual afiada adaga,
Penetrando fundo o corpo da gente!
E as nossas sensibilidades
Já tão abaladas!
O novo silêncio, não é benfazejo!
Parece que o teu desejo,
É de uma contenda,
Que não levará a nada!
E prolongar o silêncio,
É escancarar ainda mais uma ferida que sangra!
As bocas se abrem por instantes, novamente,
Mas agora entre a gente,
Nem há palavra que baste!
E nossas bocas passam uma rente a outra,
Com seus silêncios latentes...
E emudecidas dizem o que nem dizem,
Que padece o amor da gente!
Que silenciar o que trazemos dentro da gente,
Não se presta como balsamo, como alento!
Tendemos a nos apegar às palavras ásperas,
Às afiadas, às agudas...
Penetrando fundo o corpo da gente, as nossas almas...
Estamos matando o resto de amor entre a gente!
E nossas almas se ressentem...
E nossas bocas,
Não fazem nada!
Edvaldo Rosa
25/01/10
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