Não fazer do amor
Inconstância na fragrância do luar.
Apaixonar não queria...
Pelo gosto do beijo embriagante do sol
Ao sopro distante de cativantes murmúrios
Ditados ao pé do ouvido...
Duvido que o vento não venha ouvir
Os apelos ardentes da brisa sussurrante.
E a chuva que pranteia de alegrias as ociosas tardes
Ainda arde no desejo de contigo voar
Nos mágicos limites da imaginação...
Até onde o além alcança.
E as portas se abrem ao te ver passar
Sorridente ao meu lado...
No eterno prazer de poder te amar!