MOMENTOS...
Esvaecido os nossos sonhos, restará o quê?
A dor de tê-lo perdido?
A alegria de tê-lo vivido?
Na percepção de nossos sentidos, restará o quê?
Nas lembranças em nossos corpos...
Na inexistência de dois copos, sobre a mesa,
E de dois lugares não postos?
No fim, o quê?
Lembranças?
Mas para que serviriam tais lembranças?
Saudades?
Mas o que adiantariam estas tais saudades?
Restará apenas o nada!
Pontos vagos numa estrada,
Caminhos a seguir!
Findo o sonho, esvaecido o sonho,
Restará a realidade percebida por olhos abertos,
Libertos de algum torpor de sono,
Da magia de desejos, insatisfeitos...
E de todo um encantamento,
Que não foi mais do que uma quimera!
Em nossas bocas, haverá a sensação dum gosto,
Duma fruta chamada esperança,
Em principio, tão sincera!
Ficará postergado para outro momento,
O gozo deste amor mal acabado entre a gente...
Para outro momento...
E da perda de momentos em momentos,
Poderemos ter perdido uma vida inteira!
Edvaldo Rosa
25/01/2010
WWW.SACPAIXAO.NET
Esvaecido os nossos sonhos, restará o quê?
A dor de tê-lo perdido?
A alegria de tê-lo vivido?
Na percepção de nossos sentidos, restará o quê?
Nas lembranças em nossos corpos...
Na inexistência de dois copos, sobre a mesa,
E de dois lugares não postos?
No fim, o quê?
Lembranças?
Mas para que serviriam tais lembranças?
Saudades?
Mas o que adiantariam estas tais saudades?
Restará apenas o nada!
Pontos vagos numa estrada,
Caminhos a seguir!
Findo o sonho, esvaecido o sonho,
Restará a realidade percebida por olhos abertos,
Libertos de algum torpor de sono,
Da magia de desejos, insatisfeitos...
E de todo um encantamento,
Que não foi mais do que uma quimera!
Em nossas bocas, haverá a sensação dum gosto,
Duma fruta chamada esperança,
Em principio, tão sincera!
Ficará postergado para outro momento,
O gozo deste amor mal acabado entre a gente...
Para outro momento...
E da perda de momentos em momentos,
Poderemos ter perdido uma vida inteira!
Edvaldo Rosa
25/01/2010
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