Não espante

Essa dor incontida,

Que em meu peito vai tão doída.

Por certo, aqui dentro de mim,

Ela gosta de habitar.

Não espante...

Com as lagrimas que verto,

Assim por certo, abrolham-se

Tão de repente ao teu olhar.

Ruim seria se não brotasse

Pra nem ti, ninguém notar!

Não espante...

Quando em silêncio me faço,

É que nesse momento não há razão

Se não cesso pra te imaginar,

Nem reparo se não me amas tão igual!

Não espante...

Se nesse mesmo silêncio

Eu tomar outros caminhos

Ah! ...E for de ti... Sem voltar!

Suvalar
Enviado por Suvalar em 30/01/2010
Reeditado em 30/01/2010
Código do texto: T2059443