DESPIR-ME-EI DAS VESTES DA DOR
Despir-me-ei das vestes frias da dor,
desnudarei-me de todo ardor
Rasgarei as alegorias tuas pequenas
não mais pertenço ao teu mundo de ilusões
tão pouco serei um troféu de suas paixões
Nua caminharei por estradas amenas
em direção a luz que ofuscas
pois és somente um personagem
sem vida, sem cor, sem alma
apenas és o obscuro a alimentar-se
do que jamais poderás ser...ALGUÉM!
Despir-me-ei das vestes frias da dor,
desnudarei-me de todo ardor
Rasgarei as alegorias tuas pequenas
não mais pertenço ao teu mundo de ilusões
tão pouco serei um troféu de suas paixões
Nua caminharei por estradas amenas
em direção a luz que ofuscas
pois és somente um personagem
sem vida, sem cor, sem alma
apenas és o obscuro a alimentar-se
do que jamais poderás ser...ALGUÉM!