A brisa leve toca o meu rosto com toda magia,
Sinto as forças do desconhecido inebriar-me.
A luz da eternidade me envolve em calmaria,
Sou um semi-deus no enigma de uma busca.
Um ser indomável explorando o infinito e suas deidades,
Parte de mim num todo que me origina.
Ergo as mãos em direção às estrelas cintilantes,
E o brilho que delas emanam me envolvem por completo.
Num ostentoso deleite divago além dos limites da realidade,
Desbravando os horizontes do meu universo.
Faço parte de tudo e ao mesmo tempo de lugar nenhum,
Nítida visão de minha natureza decaída.
Desafio de forma portentosa o tempo e o espaço,
Lanço-me ao ocaso guiado pela ordens invisíveis do meu ego.
Sem perceber segui os rastros do intocável,
Submergi em lágrimas irresistíveis da ignorância.
Á sabedoria fiz reverência em total magnificência,
Desaparecendo num instante e despertando de um sono surreal.
Sinto as forças do desconhecido inebriar-me.
A luz da eternidade me envolve em calmaria,
Sou um semi-deus no enigma de uma busca.
Um ser indomável explorando o infinito e suas deidades,
Parte de mim num todo que me origina.
Ergo as mãos em direção às estrelas cintilantes,
E o brilho que delas emanam me envolvem por completo.
Num ostentoso deleite divago além dos limites da realidade,
Desbravando os horizontes do meu universo.
Faço parte de tudo e ao mesmo tempo de lugar nenhum,
Nítida visão de minha natureza decaída.
Desafio de forma portentosa o tempo e o espaço,
Lanço-me ao ocaso guiado pela ordens invisíveis do meu ego.
Sem perceber segui os rastros do intocável,
Submergi em lágrimas irresistíveis da ignorância.
Á sabedoria fiz reverência em total magnificência,
Desaparecendo num instante e despertando de um sono surreal.