O meu coração dolente em real valentia,
Desvanece como gotas de orvalho diante do sol apaixonado.
Entregue estou ao meu desalento que me depreda,
Que insiste em absorver-me pela angústia de sua ausência.
Estou inerte diante do amor que me consome,
E os meus sentidos adormeceram na lembrança de seus beijos.
Vivo num mundo sem cores,
E não sinto o brilho das estrelas sob meu olhar.
O meu semblante reflete o gosto amargo da desilusão,
Revelando a escuridão que me cerca.
A minh'alma resvala numa tortura sem fim,
Acorrentada num emaranhado de dores.
O meu riso tornou-se mudo,
Incógnita num alvorecer de esperança.
Anseio mergulhar em suas fantasias de mulher,
Redescobrir a felicidade na imensidão de seus carinhos.
Quero embrenhar-me num querer indissolúvel,
E me perder na exatidão do amor que me concede.
Desvanece como gotas de orvalho diante do sol apaixonado.
Entregue estou ao meu desalento que me depreda,
Que insiste em absorver-me pela angústia de sua ausência.
Estou inerte diante do amor que me consome,
E os meus sentidos adormeceram na lembrança de seus beijos.
Vivo num mundo sem cores,
E não sinto o brilho das estrelas sob meu olhar.
O meu semblante reflete o gosto amargo da desilusão,
Revelando a escuridão que me cerca.
A minh'alma resvala numa tortura sem fim,
Acorrentada num emaranhado de dores.
O meu riso tornou-se mudo,
Incógnita num alvorecer de esperança.
Anseio mergulhar em suas fantasias de mulher,
Redescobrir a felicidade na imensidão de seus carinhos.
Quero embrenhar-me num querer indissolúvel,
E me perder na exatidão do amor que me concede.