"Se o seu primeiro e último pensamento encontrar um destino,
se sentir uma vontade louca de transpor o tempo,
se notar que seus olhos buscam sempre o mesmo olhar, e
que não é mais o dono de suas vontades, e sim seu coração...
Preste atenção:
Está vivenciando os sinais da chegada do Amor!"
Assim disse o poeta, e ainda que não me responda, pergunto-lhe:
- Porque há sofrimento no amor, se sua abordagem é tão cheia de encanto?
Chegamos a nos sentir tão protegidos quando o conhecemos, e
tão “órfãos” em sua trajetória?
Se esse mesmo amor que nos faz sentir “nas nuvens” assim que aparece, por vezes faz-nos sentir o chão faltar...
Dono das mudanças esse amor!
É brisa e tempestade,
É riso e choro,
É alegria e dor.
Ah! Poeta...
Deveria ter ido mais além...
Aponta-nos a rosa, descartando seus espinhos.
Mostra-nos o mar, ignorando sua fúria.
Quisera o Amor não ser tão somente a estrofe primeira,
Quisera ser o Amor uma poesia sem fim...
se sentir uma vontade louca de transpor o tempo,
se notar que seus olhos buscam sempre o mesmo olhar, e
que não é mais o dono de suas vontades, e sim seu coração...
Preste atenção:
Está vivenciando os sinais da chegada do Amor!"
Assim disse o poeta, e ainda que não me responda, pergunto-lhe:
- Porque há sofrimento no amor, se sua abordagem é tão cheia de encanto?
Chegamos a nos sentir tão protegidos quando o conhecemos, e
tão “órfãos” em sua trajetória?
Se esse mesmo amor que nos faz sentir “nas nuvens” assim que aparece, por vezes faz-nos sentir o chão faltar...
Dono das mudanças esse amor!
É brisa e tempestade,
É riso e choro,
É alegria e dor.
Ah! Poeta...
Deveria ter ido mais além...
Aponta-nos a rosa, descartando seus espinhos.
Mostra-nos o mar, ignorando sua fúria.
Quisera o Amor não ser tão somente a estrofe primeira,
Quisera ser o Amor uma poesia sem fim...