POEMA DE MINHA IRA ou PAZ DOS CEMITÉRIOS

Meu coração palestino,

ferido de morte, clama por justiça.

Clamor que resulta inútil,

frente a indiferença das arrogantes

potências imperiais.

Outro dia finda na faixa:

Armas de destruição em massa

destroem minha Gaza,

explodem crianças,

arrasam com sonhos.

Sionismo maldito e covarde.

teu fim está próximo.

O sangue que derramas,

é o combustível de minha ira!