O amor... Já não o posso conter
Finjo ser ele fingido,
finjo não senti-lo.
Palavras versadas fluindo,
dão vida ao que pensei esquecido.
Das cinzas, do pó... Flamejam!
Não mais te amo
... Amo o amor que trago comigo.
Igual Fênix deitei no ninho,
Fogo apagado,pelo vendaval passado.
A leve brisa penetrou profundo
soprou a brasa já esquecida...
Meu coração em fogo se fez
...Moderado, não mais arrazador,
bom para manter-me viva!
PALAVRAS SILENTES, Versos Livres.
21/01/2010.