** Corda e trançado
Presa num lusco fusco
A tarde vai minguando
Enquanto loncas de saudade
Vão dando corda e trançando
Este incrível tapete...
De minutos que negaceiam
Os últimos raios de sol...
Que se escondem no poente!
*****
No atelier do abandono!
Sobra uma noite sem sono
E uma fisgada impertinente
Querendo montar guarida
Vai abrindo espaço pra gente!
*****
E com olhos ébrios de vida...
Chegam os talvez e alguns sonhos
Desejos com fome de anseios...
Recolhem a tarde que finda
Pulsam, insolentes e medonhos!
À noite brindam carentes e alheios!
*****
No tato desenham-se em luas!
Nos corpos são nômades momentos...
Soprando apelos, garimpando veios...
Na sobra da noite...
No atelier dos anseios!
****
21/01/2010
Presa num lusco fusco
A tarde vai minguando
Enquanto loncas de saudade
Vão dando corda e trançando
Este incrível tapete...
De minutos que negaceiam
Os últimos raios de sol...
Que se escondem no poente!
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No atelier do abandono!
Sobra uma noite sem sono
E uma fisgada impertinente
Querendo montar guarida
Vai abrindo espaço pra gente!
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E com olhos ébrios de vida...
Chegam os talvez e alguns sonhos
Desejos com fome de anseios...
Recolhem a tarde que finda
Pulsam, insolentes e medonhos!
À noite brindam carentes e alheios!
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No tato desenham-se em luas!
Nos corpos são nômades momentos...
Soprando apelos, garimpando veios...
Na sobra da noite...
No atelier dos anseios!
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21/01/2010