__À.MENINA.JARDINEIRA__
"O universo tem, para além de todas as misérias,
um destino de felicidade.
O homem deve reencontrar o Paraíso."
BACHELARD
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Que pequenina mais bonita!
Todas as manhãs tu, menina, enfeita-se.
Criança, borboleta bailante que orbita...
Quando acorda esquece a atenção,
Agri.cultura muitos, a si mesma e cresce.
E assim as sementes brotam em perfeição.
Sonhos, medos, ervas daninhas estes sujeitos...
E quando aos Arthropodas só.ri, sem graça,
Nenhum deles determina se tens defeitos.
Vive e atravessa seus dias, feliz...
Que diabo, essa menina em seu jardim!
Não vê que nada tem, nem bem que se quis.
Acorda e rega as plantas ouvindo sabiás atordoada.
Por vezes atirando sementes, esquece nomes,
Esquece amigos, não considera nada...
Passaro que n’um dia dorme triste, sol, entrevero.
N’outro, chuva, não há qualquer angústia em suas asas.
Sempre em sonho nesta vida, próspero vôo em exagero.
Baila, canta, não conhece nem dó nem ré.
Mas és levada da breca, menininha jardineira!
Brilha, choraminga porém pára na ponta do pé.
Adube, exista, continue semeando e busque.
Sabemos que necessitas de terra para cultivar teu jardim!
((...sendo rosa, alguns tomates ou uma formosa violeta...))
E é no teu centro que está este teu Paraíso!
Entre o planeta e o sem-fim, logo em breve, pequenina...
...tu voejarás até lá nas asas de uma bela borboleta!
"O universo tem, para além de todas as misérias,
um destino de felicidade.
O homem deve reencontrar o Paraíso."
BACHELARD
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Que pequenina mais bonita!
Todas as manhãs tu, menina, enfeita-se.
Criança, borboleta bailante que orbita...
Quando acorda esquece a atenção,
Agri.cultura muitos, a si mesma e cresce.
E assim as sementes brotam em perfeição.
Sonhos, medos, ervas daninhas estes sujeitos...
E quando aos Arthropodas só.ri, sem graça,
Nenhum deles determina se tens defeitos.
Vive e atravessa seus dias, feliz...
Que diabo, essa menina em seu jardim!
Não vê que nada tem, nem bem que se quis.
Acorda e rega as plantas ouvindo sabiás atordoada.
Por vezes atirando sementes, esquece nomes,
Esquece amigos, não considera nada...
Passaro que n’um dia dorme triste, sol, entrevero.
N’outro, chuva, não há qualquer angústia em suas asas.
Sempre em sonho nesta vida, próspero vôo em exagero.
Baila, canta, não conhece nem dó nem ré.
Mas és levada da breca, menininha jardineira!
Brilha, choraminga porém pára na ponta do pé.
Adube, exista, continue semeando e busque.
Sabemos que necessitas de terra para cultivar teu jardim!
((...sendo rosa, alguns tomates ou uma formosa violeta...))
E é no teu centro que está este teu Paraíso!
Entre o planeta e o sem-fim, logo em breve, pequenina...
...tu voejarás até lá nas asas de uma bela borboleta!