Rejubilando

Rejubilando

Palma de mão escorregando na veia carnal

Sossegando a sua paz melindrada

Não rejubilem as almas sem saber da resina que absorvem

O céu abre o peito a vós por alegrias cedidas

O crepúsculo amanhece em sua flor de contradição

O apaziguar dos ossos de meu corpo débil lamentam

A falta que lhes fazes, o amor por dar

Mas lamas assentam no meu colo

Deslizam até ao negro do infinito chão

Ao canto, no escondido canto, rejubilam as pragas de um manuscrito

Razões terão

Especifico a culpa minha do sofrimento

Analiso a alegria que vejo, auto-análise?

Deveras ridículo!

Lacrima D’Oro

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Obrigado!!!

Lacrima Doro
Enviado por Lacrima Doro em 15/01/2010
Reeditado em 15/01/2010
Código do texto: T2030599
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