Destino do poeta

E assim o poeta se encontra em felicidade

Escrevendo em timbres pretos seus sinônimos de saudade.

Saudade que o poeta guarda em teu peito,

Momentos que não viveu momentos perfeitos.

E na lembrança carrega os sonhos explorados,

Explorados com momentos, que ficaram no passado.

Assim o poeta se encontra em perfeição,

Caminhara pelas ruas trocando passos com a solidão.

Solidão aquela hoje lhe faz companhia,

Companhia explorada, no acontecer de cada dia.

O poeta apaixonado guarda em seu jardim

Uma rosa chamada saudade com cheiro de felicidade.

O poeta que se descreve em perfeita harmonia,

Chora quando tem saudade, chora a falta de alegria.

O poeta que caminha sem caminho sem temer,

Pois sabe que o seu destino, o melhor está a acontecer....

Carol Lehner
Enviado por Carol Lehner em 12/01/2010
Código do texto: T2025382