Não há porquê

Por que gostar tanto de alguém

que jamais poderá pertencer-me?

Por que insistir nesses devaneios,

quando tentei por todos os meios

e só consegui perder-me?

De mágoas eu ando farto.

Os ressentimentos a mim consomem.

Por que não desisto de vez dessa história,

quando sei que o sabor da vitória

está na boca de outro homem?

Mordred Le Fay
Enviado por Mordred Le Fay em 11/01/2010
Reeditado em 04/03/2013
Código do texto: T2022601
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