Não há porquê
Por que gostar tanto de alguém
que jamais poderá pertencer-me?
Por que insistir nesses devaneios,
quando tentei por todos os meios
e só consegui perder-me?
De mágoas eu ando farto.
Os ressentimentos a mim consomem.
Por que não desisto de vez dessa história,
quando sei que o sabor da vitória
está na boca de outro homem?