OTORIDADE OU AUTORIDADE
Mário Osny Rosa
Otoridade de antigamente
Autoridade de hoje em dia.
Uma cumpria fielmente a lei
Hoje só cumpre a Grei.
Antigamente bandido
Era sempre bandido.
Ladrão era ladrão
A policia era policia.
Prenderam a pobre ética
Lá ficou a pobre patética.
Atada das mãos aos pés
Ninguém quer ela soltar
Negócios e mais negócios
Sanguessugas a sugar.
Logo sugaram a moral
No mais lídimo jogral.
Que vorte a tal otoridade
Limpando a sociedade.
Restaurando a ética
E ao povo a dignidade.
Só falta Jesus voltar
Feito um pobre maltrapilho
Logo na CPI chegar
Com eles dialogar
E logo perguntar
Porque querem os matar
Quando persiste a mentir
Logo a ele vão permitir
A pergunta que ele fez
Aos doutores da Lei.
Quem não tem pecado
Atire a primeira pedra.
Hoje ele iria perguntar
Em defesa dos pobres.
Quem nada roubou
Atirem a primeira pedra.
Lá poucos ficariam
A fazer-lhe companhia.
Seria um momento histórico
Que a verdade revelaria.
Com tudo transmitido
Pela televisão da casa.
E o povo logo assistindo
Logo tudo ia conferindo.
Seria o xeque mate
Da autoridade maior.
Acredite quem acreditar
Um dia Deus vai julgar.
São José/SC, 25 de julho de 2.006.
morja@intergate.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br
Mário Osny Rosa
Otoridade de antigamente
Autoridade de hoje em dia.
Uma cumpria fielmente a lei
Hoje só cumpre a Grei.
Antigamente bandido
Era sempre bandido.
Ladrão era ladrão
A policia era policia.
Prenderam a pobre ética
Lá ficou a pobre patética.
Atada das mãos aos pés
Ninguém quer ela soltar
Negócios e mais negócios
Sanguessugas a sugar.
Logo sugaram a moral
No mais lídimo jogral.
Que vorte a tal otoridade
Limpando a sociedade.
Restaurando a ética
E ao povo a dignidade.
Só falta Jesus voltar
Feito um pobre maltrapilho
Logo na CPI chegar
Com eles dialogar
E logo perguntar
Porque querem os matar
Quando persiste a mentir
Logo a ele vão permitir
A pergunta que ele fez
Aos doutores da Lei.
Quem não tem pecado
Atire a primeira pedra.
Hoje ele iria perguntar
Em defesa dos pobres.
Quem nada roubou
Atirem a primeira pedra.
Lá poucos ficariam
A fazer-lhe companhia.
Seria um momento histórico
Que a verdade revelaria.
Com tudo transmitido
Pela televisão da casa.
E o povo logo assistindo
Logo tudo ia conferindo.
Seria o xeque mate
Da autoridade maior.
Acredite quem acreditar
Um dia Deus vai julgar.
São José/SC, 25 de julho de 2.006.
morja@intergate.com.br
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