Louvores*

Borboletas nas extremidades
A pujança dos dedos
Alquímicas as cores
Debruçam-se as horas
Sombreando templos...


No limite a ternura
É poente a dor outrora
Na nascente
Do amor
Que se faz agora...


Escuta-se o sabor
Apenas lábios
No tinir dos sinos
A planar um azul-poema
A catedral abre-se
Chamas sagradas
Dos louvores que pressinto...

Karinna*

Karinna
Enviado por Karinna em 07/01/2010
Reeditado em 08/07/2011
Código do texto: T2017011