Louvores*
Borboletas nas extremidades
A pujança dos dedos
Alquímicas as cores
Debruçam-se as horas
Sombreando templos...
No limite a ternura
É poente a dor outrora
Na nascente
Do amor
Que se faz agora...
Escuta-se o sabor
Apenas lábios
No tinir dos sinos
A planar um azul-poema
A catedral abre-se
Chamas sagradas
Dos louvores que pressinto...
Karinna*
Borboletas nas extremidades
A pujança dos dedos
Alquímicas as cores
Debruçam-se as horas
Sombreando templos...
No limite a ternura
É poente a dor outrora
Na nascente
Do amor
Que se faz agora...
Escuta-se o sabor
Apenas lábios
No tinir dos sinos
A planar um azul-poema
A catedral abre-se
Chamas sagradas
Dos louvores que pressinto...
Karinna*