Avalanche de dor...Angra chora

Sonhos desfeitos
Concretos e escombros
Pálidos prantos
Vidas se foram!
Percebam a dor que exprime as almas
O choro que não cala
Sofrimento que não acaba
Corpos sepultados
encobertos de repente,
levando consigo a alegria da gente
Esperanças se foram
levando os sorrisos de um ano novo
Quanta dor! Quanto horror!
Destinos traçados
cruelmente dilacerados
ais que gritam nos dias
das vidas perdidas
em desespero pelo acaso
Avalanche de terror
Perdas que o tempo jamais apagará!
Dor que não silenciará!
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 05/01/2010
Reeditado em 07/01/2010
Código do texto: T2013168
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