Ficheiro:Diane de Versailles Leochares 2.jpg




Faço dos meus versos
imagem refletida de mim
E compondo poesias sonsas
Abro vagas brechas sutis
que me desnudam a alma

Sou ardilosa quando
me deixo ser caça
e literalmente singular
quando

como a caçadora

 

Muito lindo, amiga ! Aliás, como de hábito ! Grande abraço.

 

A atribuição a Ártemis de traços de deidades pré-helênicas e cretenses mais antigas conferiu-lhe uma imagem multifacetada e ambígua. Na mitologia grega, Ártemis era filha de Zeus e de Leto e irmã gêmea de Apolo.

Tida como virgem e defensora da pureza, era também protetora das parturientes e estava ligada a ritos de fecundidade; embora fosse em essência uma deusa caçadora, encarnava as forças da natureza e tutelava as ninfas, os animais selvagens e o mundo vegetal. Cultuada sobretudo nas áreas rurais, na Ática enfatizou-se seu caráter de "senhora das feras", na ilha de Eubéia foi considerada protetora dos rebanhos e no Peloponeso reconheceu-se seu domínio sobre o reino vegetal e ela foi associada à água vivificante.

Apesar dessa imagem protetora, Ártemis exibia facetas cruéis: matou o caçador Órion; condenou à morte a ninfa Calisto por deixar-se seduzir por Zeus; transformou Acteão em cervo para ser despedaçado por sua própria matilha e, com Apolo, exterminou os filhos de Níobe e Anfião, para vingar uma suposta afronta. Suas ocupações principais eram a caça e a dança, no que se fazia acompanhar das Ninfas. Ártemis tinha diversas representações.



 
____((olá moça simples aprendiz dos mestre divinos))___ Vim visitar-te, há muito fora bem recomendada a mim, e hoje, atraida pelo título pude comparecer a teu mundo! São nas pequenas brechas que enxergamos o divino, o atraente, o cativante___ ((parabéns por ser YSA.BELLA))
 

As crises de ciúme provocadas pela infidelidade de seu esposo, Zeus, marcaram o comportamento da deusa grega Hera em muitos episódios da mitologia.

Hera, na mitologia grega, era filha de Cronos e Réia, irmã e esposa de Zeus.

Venerada como rainha dos deuses em Esparta, Samos, Argos e Micenas, tinha entre as duas últimas cidades um templo famoso por abrigar uma bela estátua sua, esculpida em ouro e marfim por Policleto.

Embora, na lenda, Hera figure como deusa da vegetação, foi em geral considerada rainha do empíreo - o céu - e protetora da vida e da mulher.

Esta última característica tornava-a também protetora da fecundidade e do matrimônio, pelo que recebeu o nome de Ilítia, atribuído em outras ocasiões a uma filha sua. Foram também seus filhos Hebe, a juventude florida; Ares, deus da guerra; e Hefesto, deus ferreiro.

O ciúme despertado pelas constantes infidelidades de Zeus levou-a a perseguir encarniçadamente as amantes do marido e os filhos oriundos dessas uniões de Zeus.

Hera intervém com muita freqüência nos assuntos humanos: protegeu os aqueus na guerra de Tróia e velou, igualmente, pelos argonautas, para que seu barco passasse sem perigo pelos temíveis rochedos de Cila e Caribde.

Maravilhosa!!! Parabéns! Beijos...
 

Na época clássica, Réia foi cultuada em alguns pontos da Grécia, principalmente em Creta, na Arcádia, na Beócia e em Atenas.

Nessa cidade se localizava o santuário que a deusa compartilhava com o irmão e esposo Cronos.

Réia é uma antiga deusa, provavelmente de origem pré-helênica, associada à "Grande Mãe" cretense e aos ritos agrícolas.

Símbolo da terra, por meio do sincretismo creto-micênico foi transformada pelos gregos em esposa de Cronos.

Segundo a Teogonia, de Hesíodo, Réia, uma das titânidas, filha de Urano e Gaia - o casal primordial, céu e terra - casou-se com Cronos, seu irmão.

Dessa união nasceram seis filhos: Héstia, Deméter, Hera, Hades, Posêidon e Zeus. Avisado por uma profecia de que um de seus filhos lhe tomaria o trono, Cronos devorava cada um deles logo que nascia.

Quando da gestação de Zeus, Réia foi para Creta e, numa caverna do monte Dicte, deu à luz o caçula, que foi amamentado pela cabra Amaltéia.

Envolveu então uma pedra em panos, como se fosse a criança, e deu-a ao esposo, que a engoliu sem perceber a troca.

 

 
Somo literalmente o que fazemos. Sobretudo o que fazemos para mudar o que somos. Singularidade, rima com unicidade, mas acima disso, precisa nos permitir essa pluralidade que é existir, viver, se enxergar n'outros olhos, transcrever-se n'outros poemas. Mui bueno Poetisa.

 


Helena e Páris,
pintura de Jacques-Louis David, 1788

Na mitologia grega, Helena de Tróia é filha de Leda e Zeus, irmã da rainha Clitemnestra, de Castor e Pólux, esposa do rei Menelau, com a reputação da mais bela do mundo.

Seria o seu rapto feito pelo principe troiano Páris que iria desencadear a Guerra de Tróia. Após este acontecimento, foi perdoada pelo marido, e levada de volta para Argos, seu reino.

Após a morte de Melenau, foi expulsa do reino pelo seu própio filho, Nicostrato.

Foi morar com a rainha Polixo, uma amiga. Certa vez, após tomar banho, foi morta enforcada, pela serva da rainha, que estava com ódio mortal de Helena, pois havia perdido seu marido na guerra de Tróia.


 

ysabella
Enviado por ysabella em 23/12/2009
Reeditado em 23/06/2020
Código do texto: T1992850
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