Poema de Natal
Devorar pernis transeuntes
Escarrar na barba do Noel
Que aperte o off o deus menino
E se cale o jingle bell
Ho ho hoje é dia de ironia
Em transe transam as máscaras
O saco rubro se esvazia com as almas
E se enche de música ridícula
É tempo de esperança sem juros
Que liquida e se divide
Engodo para a consciência...
Que as rolhas se esvoacem em glória
E que haja paciência!