FALANDO EM AMOR...
O amor é cego...Talvez!
Insistimos em fechar os olhos
O amor é surdo...Talvez!
Insistimos em tapar os ouvidos
O amor é mudo...Talvez!
Insistimos em silenciá-lo
E assim passamos a vida
tentando nos esquivar dos perigos
tentando não pular do abismo
rodopiamos nos espinhos
somente para fugir do amor
No anoitecer que abrasa a alma ferida
O refletir da luz da lua amiga,
ilumina o vazio do coração
nossa inerte confusão...
Neste instante percebemos
que não há vida sem paixão.
que não há amor na solidão.
que não há felicidade sem unção
que não há paz sem confraternização,
que não há um inteiro sem a união
que não há sorriso sem razão
que não há poesia sem inspiração
que não há verdade sem contestação
que não há liberdade sem prisão
Pesos e medidas
Intensidades e variedades
cabe dentro de um vulcão
chamado coração ...quando há amor...
O amor é cego...Talvez!
Insistimos em fechar os olhos
O amor é surdo...Talvez!
Insistimos em tapar os ouvidos
O amor é mudo...Talvez!
Insistimos em silenciá-lo
E assim passamos a vida
tentando nos esquivar dos perigos
tentando não pular do abismo
rodopiamos nos espinhos
somente para fugir do amor
No anoitecer que abrasa a alma ferida
O refletir da luz da lua amiga,
ilumina o vazio do coração
nossa inerte confusão...
Neste instante percebemos
que não há vida sem paixão.
que não há amor na solidão.
que não há felicidade sem unção
que não há paz sem confraternização,
que não há um inteiro sem a união
que não há sorriso sem razão
que não há poesia sem inspiração
que não há verdade sem contestação
que não há liberdade sem prisão
Pesos e medidas
Intensidades e variedades
cabe dentro de um vulcão
chamado coração ...quando há amor...