Nonada
O redemoinho move o mundo
O capeta fragmentado
A maldade em nossas unhas
A faca sangra
O gerânio derrama o rio
Travessia
O redemoinho gira na roda
Nonada
A poeira atravessa a bala
O gibão, o sertão
Travessia
Sangra o seco
Estanque.
Deijair Miranda