SOU!
O último dos versos de um poema triste
A estrela andarilha a perambular pela noite
A troca de olhares do Sol ao saudar a Lua.
SOU!
O último dos boêmios a divagar pelas ruas
O poeta esquecido a declamar para a Lua.
Sou a liberdade da libélula ao pousar águas puras,
Sou a ausência dos seus beijos, na boca que foi sua.
SOU!
O silêncio em vigília, na noite escura
O perfil de sua alma em noites nuas,
Sou como a estrela cadente na poesia tua
Sou a lírica ausente da vida sua.
Apenas Sou!
Aquela que ama a sinfonia dos pássaros
Nas manhãs de Sol ou de Chuva,
Sou o que sou, e me agrado em ser assim
Nada mais quero ser, apenas EU!
O último dos versos de um poema triste
A estrela andarilha a perambular pela noite
A troca de olhares do Sol ao saudar a Lua.
SOU!
O último dos boêmios a divagar pelas ruas
O poeta esquecido a declamar para a Lua.
Sou a liberdade da libélula ao pousar águas puras,
Sou a ausência dos seus beijos, na boca que foi sua.
SOU!
O silêncio em vigília, na noite escura
O perfil de sua alma em noites nuas,
Sou como a estrela cadente na poesia tua
Sou a lírica ausente da vida sua.
Apenas Sou!
Aquela que ama a sinfonia dos pássaros
Nas manhãs de Sol ou de Chuva,
Sou o que sou, e me agrado em ser assim
Nada mais quero ser, apenas EU!