Teu Silêncio
Quando você silenciou,
esvaziou o meu ser
de qualquer alegria.
Matou meu sorriso,
inevitáveis saudades eu senti...
Quantos caminhos percorridos...
Quantos planos falidos!
Certa noite, fitando o meu olhar,
consultei meu coração e chorei!
Minhas lágrimas já não eram
quentes, sentidas, como dantes,
tropeçavam no desejo de liberdade.
Senti-me valente!
Como rugido de fera,
um eco rasgou-me o peito
-o que precisa para viver?
A vida continua!
Foi uma chicotada em mih’alma!
Desempreguei meu coração,
logo, meu “ego” decididamente
tomou decisão, e aquele afã
já não mais me molestava.
Lágrimas frias lavaram a poeira
que havia em meus olhos.
Senti um Universo dentro do meu peito!
Diná Fernandes
28/11/09
Quando você silenciou,
esvaziou o meu ser
de qualquer alegria.
Matou meu sorriso,
inevitáveis saudades eu senti...
Quantos caminhos percorridos...
Quantos planos falidos!
Certa noite, fitando o meu olhar,
consultei meu coração e chorei!
Minhas lágrimas já não eram
quentes, sentidas, como dantes,
tropeçavam no desejo de liberdade.
Senti-me valente!
Como rugido de fera,
um eco rasgou-me o peito
-o que precisa para viver?
A vida continua!
Foi uma chicotada em mih’alma!
Desempreguei meu coração,
logo, meu “ego” decididamente
tomou decisão, e aquele afã
já não mais me molestava.
Lágrimas frias lavaram a poeira
que havia em meus olhos.
Senti um Universo dentro do meu peito!
Diná Fernandes
28/11/09