Manuela
Manuela, Manuela...
Tudo é culpa dela.
Me escuta, Manuela!
Já fostes hoje à janela?
Manuela, amarela,
Culpa tua ser magrela,
És culpada por ser banguela.
Por que não andas, Manuela?
Te levanta, Manuela!
Mas nem com santo, nem com vela,
Nem com pau, nem com chinela,
Mil sorrisos para ela...
Nada anima Manuela.
Quão morta estarás?