Armadilha poética
Sentir a alma na veia pulsante
E o sangue jorrando na alma errante,
Os pés calçando pares trocados
De sapatos que não são seus.
A mente na contramão da obrigação,
Um filme verídico fora
E um delírio interno cegando os olhos
Buscando rimas,
Descompondo emoções cotidianas.