Artista plástica.

Porcelana,

Prata,

Marfim,

Perola,

Louça,

A linha do artista.

Quem sabe secreto

Não invade conceitos?

Pérgula no teu esplendor,

Atol de si,

Vasos multiplicatórios.

Olhos que não viram jamais

Coisas essas sem iguais

Que no seco perfume da visão

Foi difícil a coesão,

Porem a própria artista historiou

E os visitantes floresceram,

Porque os pensamentos

Deram concepção,

As peças que invadiam os seus corações.

Ninguém ficou alheio,

Abriu inclusive

A porta da fascinação,

Onde todos que saiam

Diziam retornar,

Para completar

A total compreensão.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 16/07/2006
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