Literatura minha
Acabaste a caneta
se esgotou o papel.
Uma fruta caiste
d'arvore do céu.
Minha inspiração,
exposta em um painel.
E para ela muitos poucos
irão tirar o chapéu.
São poucos também que respiram,
o mesmo ar que eu.
É que eu não sinto,
o que muita gente vê.
E nessa estória comprida,
fica só eu e você.
Poesia da minha vida,
contos de ilusão,
fazem parte do rumo,
que tomou meu coração.
poesia escrita em dezembro de 1998
obs: ler versão avessa a essa ( minha literatura )
abraços poéticos...Fer