A poeisa faz e se desfaz.

A poesia se faz e desfaz nas ruas

Pátios mendigos e calçadas

Onde um ser se de tão habitualmente

Esta entre eles por outros e comparado

Não mais um ser humano e sim como

Mais objeto que so são notados quando

São obstáculos para serem desviados

Taxados de lixos ou de coisa que não

Merecem atenção ou valor. Em muitos o amor se esfriou

Atrofiou tanto que o importante é o amor

Próprio ou seja o egoísmo trajado de valorização

Pessoal, hoje não á um que se queira dar-se

Então que se lixe o mendigo ,só é mais um fracassado

Drogado personagem que compõe a sarjeta, o que posso

Fazer por ele nada pois são milhares aumentado dia após dia

Continua assim até que o que desvia se torne um daqueles

Que hoje é um obstáculo á ser desviado.

E pra muitos a vida é simplesmente

É bela e fácil de se esquecida como

Uma poeisia no papel

que pode ser rasgado ou simplemente apagado.

C.A.Martins

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C A MARTINS
Enviado por C A MARTINS em 23/11/2009
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